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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/10/2008 |
Data da última atualização: |
27/10/2008 |
Autoria: |
PEREIRA, T.A.; ALVES, J.D.; ABRAHÃO, J.E.; FRIES, D.D.; LIVRAMENTO, D.E.do; DEUNER, S. |
Título: |
Carboidratos, redutase do nitrato e restabelecimento de mudas 'passadas' de cafeeiros após a poda em diferentes alturas. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Vicosa, v.55, n.3, p.236-242, maio/jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivando estudar alguns aspectos fisiológicos de mudas 'passadas' de cafeeiro quando submetidas à poda em diferentes alturas do caule, foi conduzido um experimento no viveiro de mudas do Departamento de Biologia, setor Fisiologia Vegetal da Universidade Federal de Lavras - UFLA. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, formado por 4 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos foram: poda acima do 1º par de folhas e/ou 1° nó, poda acima do 2º par de folhas, poda acima do 3º par de folhas e testemunha sem poda. Foram realizadas avaliações de crescimento do sistema radicular, determinação dos teores de substâncias de reserva nos tecidos do caule e raízes e atividade da redutase do nitrato em raízes, aos 30, 60 e 90 dias após a poda. O cultivar utilizado foi Mundo Novo 379/19. Aos 60 e 90 dias, as mudas podadas apresentaram uma diminuição da massa fresca e seca da raiz principal e das raízes secundárias em relação à testemunha. Para o caule, a poda promoveu uma diminuição na concentração de açúcares solúveis totais nos dois últimos períodos estudados. Quanto ao amido, observou-se que seus teores diminuíram em todos os tecidos
analisados em função da poda. A atividade da redutase do nitrato nas raízes aos 30 e 60 dias após a poda não foi afetada. O comprimento dos brotos, o número de folhas e a área foliar foram significativamente maiores quando se efetuou a poda acima do 2º par de folhas, seguido daquela acima do 3° par de folhas. |
Palavras-Chave: |
Atividade da redutase do nitrato; Cafe; Carboidrato; Coffea arabica L; Poda. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02220naa a2200241 a 4500 001 1061465 005 2008-10-27 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, T.A. 245 $aCarboidratos, redutase do nitrato e restabelecimento de mudas 'passadas' de cafeeiros após a poda em diferentes alturas. 260 $c2008 520 $aObjetivando estudar alguns aspectos fisiológicos de mudas 'passadas' de cafeeiro quando submetidas à poda em diferentes alturas do caule, foi conduzido um experimento no viveiro de mudas do Departamento de Biologia, setor Fisiologia Vegetal da Universidade Federal de Lavras - UFLA. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, formado por 4 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos foram: poda acima do 1º par de folhas e/ou 1° nó, poda acima do 2º par de folhas, poda acima do 3º par de folhas e testemunha sem poda. Foram realizadas avaliações de crescimento do sistema radicular, determinação dos teores de substâncias de reserva nos tecidos do caule e raízes e atividade da redutase do nitrato em raízes, aos 30, 60 e 90 dias após a poda. O cultivar utilizado foi Mundo Novo 379/19. Aos 60 e 90 dias, as mudas podadas apresentaram uma diminuição da massa fresca e seca da raiz principal e das raízes secundárias em relação à testemunha. Para o caule, a poda promoveu uma diminuição na concentração de açúcares solúveis totais nos dois últimos períodos estudados. Quanto ao amido, observou-se que seus teores diminuíram em todos os tecidos analisados em função da poda. A atividade da redutase do nitrato nas raízes aos 30 e 60 dias após a poda não foi afetada. O comprimento dos brotos, o número de folhas e a área foliar foram significativamente maiores quando se efetuou a poda acima do 2º par de folhas, seguido daquela acima do 3° par de folhas. 653 $aAtividade da redutase do nitrato 653 $aCafe 653 $aCarboidrato 653 $aCoffea arabica L 653 $aPoda 700 1 $aALVES, J.D. 700 1 $aABRAHÃO, J.E. 700 1 $aFRIES, D.D. 700 1 $aLIVRAMENTO, D.E.do 700 1 $aDEUNER, S. 773 $tRevista Ceres, Vicosa$gv.55, n.3, p.236-242, maio/jun. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125338 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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